O retrato do Brasil: Sessão do Conselho de Ética tem briga e empurrões entre os ditos representantes do povo | Assuntos de Goiás – Questão Brasil
Logo no início da reunião desta quinta, deputados aliados de Cunha questionaram a demora para abrir o painel para registrar presença.
O deputado João Carlos Bacelar (PR-BA) reclamou para o presidente do conselho explicando que, como suplente, chegou cedo para registrar presença e, assim, garantir que conseguiria votar caso houvesse a ausência de algum titular. Pelas regras, os suplentes têm direito a voto pela ordem de chegada.
"Vossa excelência está querendo tumultuar o processo", disse José Carlos Araújo ao deputado do PR. Bacelar pediu: "Me respeita". Araújo repetiu: "Você está tumultuando". Bacelar revidou de novo: "Me respeita. Eu tenho o direito sagrado de votar. Vossa excelência está sendo arbitrário".
Bacelar insistiu e deputados da base aliada o acusaram de querer tumultuar, dizendo que "a turma do Cunha quer bagunça". O clima ficou ainda mais tenso.
No calor do bate-boca, Zé Geraldo e Wellington Roberto se desentenderam e, se não fossem contidos, teriam partido para as vias de fato. Depois de serem segurados, continuaram batendo boca. "Você que me meteu a mão", gritou Roberto. "Meti coisa nenhuma", revidou Geraldo.
A turma do "deixa disso" entrou em ação para apaziguar a briga
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