A falta de consenso mínimo no Legislativo deve alimentar ainda mais a recessão no Brasil. A opinião é do repórter Graciliano Rocha e do editor Fábio Zanini, ambos de "Poder".
"É clara a dificuldade do governo em impor uma agenda clara", afirma Zanini. No discurso de abertura do ano de trabalho do Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff foi vaiada três vezes por deputados e senadores, principalmente da oposição, ao pedir a aprovação da proposta de recriação da CPMF e a aprovação da DRU (Desvinculação de Receitas da União).
Para Rocha, "Dilma não tem base capaz de tocar uma agenda impopular".
Em conversa ao vivo nesta quinta-feira (4), os jornalistas também comentaram o retorno dos trabalhos do Congresso e do Judiciário, os desdobramentos das operações Lava Jato e Zelotes, da Polícia Federal, as denúncias contra o ex-presidente Lula.
Conforme a Folha mostrou na semana passada, um sítio frequentado por Lula e sua família em Atibaia (interior de São Paulo) teve reforma custeada pela empreiteira Odebrecht segundo relato de pessoas que participaram da obra.
Lula também é alvo de investigação do Ministério Público e da Polícia Federal sob a suspeita de irregularidades no processo de aquisição de um tríplex no Guarujá (SP).
O ex-presidente também é investigado no esquema de suspeita de venda de medidas provisórias.
Estrela das propagandas petistas, Lula não aparecerá nos comerciais que o PT levará ao ar nas duas primeiras semanas de fevereiro. Lula e a presidente Dilma Rousseff ficarão de fora das inserções por uma decisão da cúpula do partido, que diz ter decidido priorizar a defesa da imagem da sigla, abalada pelos escândalos do mensalão e do petrolão.
Por fim, Zanini e Rocha comentaram as manobras do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para evitar seu processo de cassação.
"É clara a dificuldade do governo em impor uma agenda clara", afirma Zanini. No discurso de abertura do ano de trabalho do Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff foi vaiada três vezes por deputados e senadores, principalmente da oposição, ao pedir a aprovação da proposta de recriação da CPMF e a aprovação da DRU (Desvinculação de Receitas da União).
Para Rocha, "Dilma não tem base capaz de tocar uma agenda impopular".
Em conversa ao vivo nesta quinta-feira (4), os jornalistas também comentaram o retorno dos trabalhos do Congresso e do Judiciário, os desdobramentos das operações Lava Jato e Zelotes, da Polícia Federal, as denúncias contra o ex-presidente Lula.
Conforme a Folha mostrou na semana passada, um sítio frequentado por Lula e sua família em Atibaia (interior de São Paulo) teve reforma custeada pela empreiteira Odebrecht segundo relato de pessoas que participaram da obra.
Lula também é alvo de investigação do Ministério Público e da Polícia Federal sob a suspeita de irregularidades no processo de aquisição de um tríplex no Guarujá (SP).
O ex-presidente também é investigado no esquema de suspeita de venda de medidas provisórias.
Estrela das propagandas petistas, Lula não aparecerá nos comerciais que o PT levará ao ar nas duas primeiras semanas de fevereiro. Lula e a presidente Dilma Rousseff ficarão de fora das inserções por uma decisão da cúpula do partido, que diz ter decidido priorizar a defesa da imagem da sigla, abalada pelos escândalos do mensalão e do petrolão.
Por fim, Zanini e Rocha comentaram as manobras do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para evitar seu processo de cassação.
#qb via @Reinaldo_Cruz
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