Um crime leva a outro neste país e a cada investigação que a PF faz acha a ponta de novelos que vão demorar décadas para serem desvendados de fato.
A notícia de que Otávio Azevedo usava influência para monitorar telefones soa como absurda, justo num dia em que a Justiça bloqueou de novo Whatsapp porque ela não consegue ter acesso a comunicação feita por bandidos pé de chinelo, se comparados ao executivo investigado na Lava jato.
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